quarta-feira, 12 de outubro de 2011

Novos tipos de carnes engordam a ceia


Pesquisa exclusiva: Novos tipos de carnes engordam a ceia
Por Alessandra Morita - 21/09/2011

Embora as versões típicas ainda sejam as mais consumidas, o brasileiro está variando as opções de carne nas festas. Ganham espaço as embaladas e as consumidas em churrascos.
Uma mesa com diferentes tipos de carnes. Essa será a cara da ceia do brasileiro neste fim de ano. A conclusão é de uma pesquisa feita pela Around Research para SM sobre os hábitos de consumo no Natal. Segundo o estudo, as carnes tradicionais continuam sendo valorizadas e estarão presentes nas festas de fim de ano de 95% dos respondentes. Mas o varejista precisa ficar atento às mudanças para não ser pego de surpresa com um planejamento fora da realidade.

Para se ter uma ideia, neste ano, houve uma queda de 5 pontos no percentual de pessoas que afirmam consumir carnes natalinas no fim do ano. Para Wagner Campos, especialista em consumo da True Consultoria, o aumento da renda do brasileiro fez com que as operadoras de turismo ampliassem a oferta de pacotes de Natal e réveillon. Por isso, muita gente, principalmente da classe média para cima, não tem comemorado a data em casa. Se o poder de compra continuar crescendo, esse é um novo perfil de cliente que exigirá do varejista muito esforço para atrair. Em vez de produtos para ceia, ele vai precisar de hidratante, protetor solar, entre outros itens para viagem. Mas convém lembrar que esse ainda é um nicho que precisa ser observado mais de perto.
De acordo com o levantamento, também diminuiu a quantidade dos que afirmam adquirir três peças de carnes no período – de 34% em 2010 para 31% agora –, enquanto subiu o percentual dos que pretendem comprar apenas uma unidade: 13% em 2011, contra 10% da pesquisa anterior. Daniela Casabona, coordenadora de atendimento da Around Research, explica que isso não significa queda no consumo desses produtos como um todo. "O que acontece é que as famílias se reúnem para comemorar a data e é hábito cada um levar um prato. Por isso, os consumidores compram menos peças individualmente, mas as carnes natalinas estão todas presentes à mesa", comenta. Tanto é que, segundo a pesquisa, 76% dos respondentes afirmam que passam a ceia com mais de cinco pessoas juntas.

segunda-feira, 10 de outubro de 2011

Azeite Gallo quer terceiro lugar no mercado mundial em 2013



Por Redação SM - 10/10/2011

A empresa Gallo, dona do azeite de mesmo nome, está investindo R$ 12 milhões para divulgar uma nova apresentação do produto, que é fabricado e envasado em Portugal. O azeite agora conta com uma nova embalagem mais escura e de vidro, que impede a oxidação do produto quando exposto ao sol. A empresa decidiu tomar essa iniciativa após reações e algumas reclamações de consumidores quanto a um "sabor estranho" do produto.
O Brasil representa 40% das vendas da Gallo, que faturou mais de € 120 milhões no mundo em 2010. Já Portugal responde por 30% do faturamento da marca, presente em 47 países. O crescimento no Brasil é fundamental para que a multinacional portuguesa saia do quinto para o terceiro lugar no ranking mundial dos azeites até 2013.
Segundo dados da Nielsen, o mercado de azeite movimentou R$ 830 milhões no País em 2010, com aumento de 12,5% das vendas em volume e 5% em valor. Além da preocupação com o bem-estar, o azeite é rico em ácidos graxos, que ajudam a manter a saúde do coração. As vendas da categoria foram puxadas pelo câmbio favorável, já que a grande maioria dos azeites é importada.
O País está longe de ser um dos maiores consumidores de azeite do mundo. Segundo Pedro Cruz, o consumo per capita nacional está em 250 miligramas de azeite por ano. Em Portugal e na Espanha, são sete e 11 quilos ao ano, respectivamente. Na Itália, são 14 quilos ao ano e, na Grécia, 21 quilos. Até os americanos consomem mais do que os brasileiros: um quilo ao ano por pessoa.
Fonte: Valor Econômico

Boas surpresas no consumo de panetones


Pesquisa exclusiva: Boas surpresas no consumo de panetones
Por Alessandra Morita - 21/09/2011

Estudo Around Research/SM aponta aumento da quantidade adquirida neste ano e uma maior valorização da marca na hora da compra
Todo Natal, o representante comercial Paulo César de Souza compra ao menos dez panetones para presentear seus clientes. Sem contar os que adquire para a família consumir assim que os primeiros chegam aos supermercados. "Para casa, compro praticamente uma embalagem por quinzena até dezembro, sempre de chocolate", diz. Com 43 anos, ele explica que os filhos – um menino de 11 anos e uma menina de 7 – só comem esse tipo. Outra exigência da criançada: tem de ser o "da caixinha amarela" (Bauducco). O consumo ocorre no café da manhã e na sobremesa do jantar.


88% dos respondentes da pesquisa sobre hábitos de compra nas festas, realizada pela Around Research para Supermercado Moderno, costumam adquirir o produto na data. O percentual registrado neste ano é 5 pontos percentuais superior ao de 2010. Também como o representante comercial, 23% compram mais de cinco unidades. Em 2010, foram apenas 6%.






Matéria da edição: SETEMBRO Supermercado Moderno: Natal de mudanças

sexta-feira, 7 de outubro de 2011

Vendas devem crescer 7%



Por Viviane Sousa
Não tem aumento de inflação ou crise internacional que ameace o Natal. O consumo será positivo para o autosserviço, principalmente considerando a base de comparação alta de 2010, quando o cenário macroeconômico era mais favorável. Aproveite!
O atual ciclo de aperto monetário, que restringe o crédito e aumenta as taxas de juros à pessoa física, deve seguir até o fim do ano. Apesar de essa medida – adotada pelo governo federal para controlar a inflação – ter provocado uma desaceleração no volume de vendas ao longo de 2011, as estimativas são de um Natal positivo. O crescimento, no entanto, não será como o de 2010, avaliado por muitos supermercadistas como um dos melhores Natais dos últimos anos.
A Tendências Consultoria aponta uma evolução de 6,7% no volume de vendas de alimentos e bebidas. Já o comércio varejista deve apresentar um desempenho ainda melhor, com alta de 7,5% nas vendas. "Mais uma vez, o que irá motivar o consumidor a gastar mais é o aumento da renda", explica Alexandre Andrade, analista da Tendências Consultoria.
No acumulado de 12 meses até julho deste ano, por exemplo, a massa salarial do brasileiro cresceu 8% em termos reais. Só em maio, os trabalhadores embolsaram R$ 36 bilhões. Esse montante tende a ser ainda maior até o fim do ano, quando o número de empregos formais poderá bater o recorde de três milhões de vagas, conforme expectativa do Ministério do Trabalho. Até julho, 1,59 milhão de vagas já haviam sido abertas.
O que também elevará o poder aquisitivo do consumidor no Natal é o 13º salário. A parte que será paga aos aposentados e pensionistas do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) até dezembro injetará mais de R$ 23 bilhões na economia, conforme projeção da Tendências. Esse valor pode chegar a R$ 150 bilhões com a parte do benefício que é destinada aos trabalhadores com carteira assinada. No ano passado, foram mais de R$ 102 bilhões, de acordo com dados do Dieese (Departamento Intersindical de Estatísticas e Estudos Socioeconômicos).

RISCO DE CRISE
afetar o consumo é pequeno
Outra boa notícia é que o aumento da renda e a queda no desemprego também vão ajudar o Brasil a enfrentar a crise internacional, que afeta a economia dos Estados Unidos e parte da Europa. "Isso significa que as vendas de fim de ano não serão prejudicadas por um colapso financeiro", avalia José Góes, analista da consultoria Win Trade.
O aumento das reservas internacionais, que já somam US$ 350 bilhões, está na lista de recursos de que o País poderá lançar mão para manter a economia interna aquecida. Outra medida, já adotada pelo governo federal, é o programa Brasil Maior, que oferece incentivos, como a desoneração da folha de pagamento, para setores da economia com mão de obra intensiva. Segundo Góes, se a situação ficar muito feia, o governo também poderá pôr um fim ao ciclo de aperto monetário, até porque essa medida não tem surtido muito efeito sobre a inflação, que continua em patamares altos. Com isso, as taxas de juros ao consumidor, que em julho passaram de 46%, poderão cair, e o crédito subir.
Alexandre Tombini, presidente do BC (Banco Central), até já anunciou que, caso necessário, bancos públicos, como Caixa Econômica Federal e Banco do Brasil, contam com capital suficiente para elevar o crédito à pessoa física e, assim, estimular o consumo.
Se, apesar disso a economia nacional for afetada, o varejo alimentar deverá ser o menos prejudicado. Afinal, segundo Góes, a compra de alimentos e bebidas não requer crédito. "O setor que poderá amargar alguma retração é o de bens duráveis, porque, com medo do desemprego, as pessoas deverão evitar dívidas grandes e longas", destaca.

QUARTO ADIAMENTO DA PORTARIA 1510




01/09/11
NOVAMENTE ADIADA A PORTARIA 1510!

Este é o quarto adiamento.

A nova data, em tese, passa a ser 01/01/2012.

Segundo noticiado, o MTE, em nova portaria de n° 1979, publicada nesta segunda, o ministro Carlos Lupi afirma que, “considerando que foi concluído o diálogo social tripartite e após avaliação das manifestações encaminhadas ao Governo Federal”, decide alterar a data para início da utilização obrigatória do Registrador Eletrônico de Ponto (REP), “de modo improrrogável”, para o dia 1º de janeiro de 2012.
Sinal claríssimo que há algo de errado com a Portaria 1510 do MTE.

Fonte: http://g1.globo.com/concursos-e-emprego/noticia/2011/10/novo-ponto-eletronico-passa-valer-partir-de-janeiro-de-2012.html

Desperdício? isso não é bom....


Quase 100% dos brasileiros se preocupam com o desperdício de alimentos
07/10/2011
O Brasil é o País que mais se preocupa com o desperdício de alimentos no mundo. É o que aponta o estudo realizado pela Unilever Food Solutions , ouvindo quatro mil pessoas, de países como, Alemanha, Brasil, China, Estados Unidos, Polônia, Reino Unido, Rússia e Turquia.
O estudo, que já se encontra em sua segunda edição, diz que 96% do brasileiros se preocupam com a quantidade de comida desperdiçada e considera relevante o descarte sustentável dos resíduos produzidos em restaurantes, lanchonetes e alguns outros estabelecimentos do setor.
Atualmente, dados da ONU (Organização das Nações Unidas) mostram que cerca de um terço dos alimentos produzidos no mundo vai para o lixo. Já no Brasil, aproximadamente 64% do que se planta é perdido ao longo da cadeia produtiva e 20% do total é descartado durante ou após o processamento culinário.
Matéria da edição: AGOSTO: Top Five Mercado Moderno

Alagoas será sede do maior CD da Coca-Cola no Nordeste




A Renosa, fabrincante e distribuidora de produtos da Coca-Cola , pretende ampliar os investimentos em Alagoas, no intuito de tornar o Estado o grande centro distribuidor do Nordeste. O grupo já atua no Estado com a fábrica verde Conviver, a primeira da América Latina neste segmento e com investimentos na ordem de R$ 90 milhões.
A intenção do grupo é fazer com que Alagoas seja a maior sede distribuidora da região Nordeste. Com isso, espera-se aumentar o consumo per capita das bebidas no Estado, que atualmente é de 168 doses (medida interna). “Queremos, até 2015, superar a média do Brasil, que é de 210 doses per capita”, informou Leonardo Melo, um dos acionistas da Renosa.
Fonte: O Povo (CE)

quinta-feira, 6 de outubro de 2011

PARA NÃO COMPRAR GATO POR LEBRE código de barras


PARA NÃO COMPRAR GATO POR LEBRE.
Pelos 3 primeiros dígitos do código de barras dá para saber onde foi fabricado qualquer produto. Se desconfiar que um produto é chinês e lá no rótulo diz que é alemão, é só conferir...

690, 691 e 692 made in China. 789 made in Brasil.
00-13: USA & Canada
20-29: In-Store Functions
30-37: France
40-44: Germany
45: Japan (also 49)
46: Russian Federation
471: Taiwan
474: Estonia
475: Latvia
477: Lithuania
479: Sri Lanka
480: Philippines
482: Ukraine
484: Moldova
485: Armenia
486: Georgia
487: Kazakhstan
489: Hong Kong
49: Japan (JAN-13)
50: United Kingdom
520: Greece
528: Lebanon
529: Cyprus
531: Macedonia
535: Malta
539: Ireland
54: Belgium & Luxembourg
560: Portugal
569: Iceland
57: Denmark
590: Poland
594: Romania
599: Hungary
600 & 601: South Africa
609: Mauritius
611: Morocco
613: Algeria
619: Tunisia
622: Egypt
625: Jordan
626: Iran
64: Finland
690-692: China
70: Norway
729: Israel
73: Sweden
740: Guatemala
741: El Salvador
742: Honduras
743: Nicaragua
744: Costa Rica
746: Dominican Republic
750: Mexico
759: Venezuela
76: Switzerland
770: Colombia
773: Uruguay
775: Peru
777: Bolivia
779: Argentina
780: Chile
784: Paraguay
785: Peru
786: Ecuador
789: Brazil
80 - 83: Italy
84: Spain
850: Cuba
858: Slovakia
859: Czech Republic
860: Yugoslavia
869: Turkey
87: Netherlands
880: South Korea
885: Thailand
888: Singapore
890: India
893: Vietnam
899: Indonesia
90 & 91: Austria
93: Australia
94: New Zealand
955: Malaysia
977: International Standard Serial Number for Periodicals (ISSN)
978: International Standard Book Numbering (ISBN)
979: International Standard Music Number (ISMN)
980: Refund receipts
981 & 982: Common Currency Coupons
99: Coupons

segunda-feira, 3 de outubro de 2011

Ninguém entra numa empresa para ser entendido, e sim para entendê-la


Ninguém entra numa empresa para ser entendido, e sim para entendê-la, afirma Max Gehringer
Em entrevista exclusiva para o Administradores.com.br, o apresentador falou sobre carreira, mercado, perspectivas de futuro para os jovens profissionais e ainda guardou um espaço para declarações polêmicas sobre a geração Y


O apresentador dos quadros "O conciliador" e "Meu primeiro emprego" do Fantástico, Max Gehringer, participou no último dia 22 do 6º Encontro Catarinense do Terceiro Setor (evento promovido pela FUCAS, em Florianópolis), oportunidade na qual conversamos com ele sobre carreira, mercado e perspectivas de futuro para os jovens profissionais. Futuro esse que, para ele, está no empreendedorismo. "O século XX foi o século em que as pessoas se prepararam para ser empregadas. No século XXI os jovens se preparam para ser empresários", destaca.

Gehringer fala ainda sobre os desafios para os jovens no mercado atual e futuro, os principais erros cometidos por eles na hora de buscar um espaço enquanto profissionais e dá dicas sobre como se portar na busca por um emprego ou iniciar um negócio. "Antes de reclamar de que não tem emprego ou achar que escolheu o curso errado, os jovens devem buscar oportunidades", destaca.

E o apresentador ainda reservou um espaço para declarações polêmicas. "O primeiro erro que todos cometem é desrespeitar o chefe. Nenhum funcionário tem entre suas atribuições avaliar o desempenho do chefe", disse sobre os jovens profissionais.

sábado, 1 de outubro de 2011

Arroz preto



Fonte de proteína e rico em fibras
- 21/09/2011

Grãos arredondados, macios, com sabor acastanhado, coloração preta quando crus e curiosamente roxos após cozidos. Essas são as características do novo Arroz Preto Tio João, produzido pela Josapar. Além desses pontos importantes, o produto pode ser usado na prevenção de doenças cardíacas e diabetes. Pesquisas revelam que essa variedade contém 20% mais proteína e 30% mais fibras do que a versão integral.
Informações: 0800 531 800

Sócio do Pão de Açúcar planeja expansão na América do Sul



30/09/2011

O Grupo Casino, sócio da rede Pão de Açúcar no Brasil e terceiro maior varejista da França, planeja expandir suas operações em países de língua espanhola na América Latina e Central, o que inclui países como Peru, Equador, Paraguai, Bolívia, República Dominicana, Panamá e outros países da América do Sul. A ideia é realizar tal expansão por meio de aquisições feitas por sua unidade Almacenes Éxito, localizada na Colômbia.

A Éxito, da qual o Casino detém 54,8% das ações, levantou 1,3 bilhão de dólares com a venda de novas ações na bolsa colombiana e agora planeja utilizar esse dinheiro para o pagamento de uma aquisição no Uruguai. A empresa também espera abrir até 100 lojas na Colômbia e tem um plano de três anos para expansão.

Segundo o Casino, a Êxito está sendo um ponto de apoio para se tornar um dos principais players da região, onde compete com o rival francês Carrefour, a norte-americana Walmart e a chilena SACI Falabella. A companhia também se beneficiou dos problemas sofridos pelo Carrefour. O Casino chegou a comprar os ativos do Carrefour na Tailândia no ano passado e, no início deste ano, bloqueou a tentativa da rival de se unir com o Pão de Açúcar.
Por razões regulatórias, a Éxito poderá somente assumir lojas pequenas ou independentes localmente, porque já controla 42% da indústria formal de varejo. A rede deverá crescer, em 2012, à medida que a economia do país deverá se expandir entre 4,5% e 5%.
Fonte: O Estado de São Paulo