quinta-feira, 29 de setembro de 2011
Confiança do consumidor atinge o menor nível desde março de 2010
27/09/2011
O Índice de Confiança do Consumidor brasileiro caiu 3,4% em setembro, em relação ao mês anterior, ao passar de 118,7 para 114,7 pontos. De acordo com a FGV (Fundação Getúlio Vargas), que divulgou o levantamento hoje, 27/09, o resultado representa o menor nível desde março do ano passado, quando o índice de confiança ficou em 111,6 pontos.
O resultado de setembro representa a segunda queda consecutiva e reflete a diminuição da satisfação com o momento atual da economia e o aumento do pessimismo em relação aos próximos meses.
A proporção de consumidores que avaliam a situação atual como boa baixou de 27,6% para 20,7%, enquanto a dos que a consideram ruim aumentou de 20,5% para 21,2%.
Já o Índice de Expectativas, que analisa as perspectivas do consumidor para os próximos meses, diminuiu 2,9%, ao passar de 107,3 para 104,2 pontos. O resultado é o menor desde maio, com 103,8. A queda nas expectativas para a situação financeira da família nos próximos seis meses contribuiu para o movimento. A parcela de consumidores prevendo melhora caiu de 33,7% para 28,7%; e a dos que esperam piora diminuiu de 4,7% para 3,5%.
Fonte: Portal Exame
Atacarejo já responde por 14% das vendas do autosserviço alimentar
21/09/2011
Os dados são do instituto Nielsen e foram divulgados na abertura da 45ª Convenção da Abras, Associação Brasileira de Supermercados.
Super e hipermercados representam 73% desse mercado e o restante é dividido entre os segmentos de combustíveis, farmácias, bens duráveis e comércio eletrônico.
Desde que o formato foi alavancado com as compras de Atacadão pelo Carrefour e Assaí pelo Pão de Açúcar, o segmento não para de crescer, mobilizando empresas de todo o País. Os atacarejos, ou cash carry, são modelos de custo baixo, que garantem preços atraentes para o consumidor. A margem é apertada, mas o formato assegura um bom volume.
Para se ter uma ideia, a despesa operacional do Assaí correspondeu, no ano passado, a 11,2% das vendas líquidas, contra 18% do Grupo Pão de Açúcar alimentar. Já a margem bruta ficou em 14,3%, inferior aos 25,3% registrados pelas demais bandeiras do mesmo grupo.
O Assaí, segundo o Ranking de Supermercados de SM, cresceu 41,3% em 2010. Nas lojas em operação há mais de um ano, o aumento real foi de 12,3%. Para Hugo Bethlem, executivo do Grupo, foi o food service que puxou as vendas do formato, pois sua velocidade de crescimento tem sido duas vezes superior à do varejo alimentar. "O segmento vem sendo favorecido pelo aumento do emprego formal, que tem oferecido o benefício do vale-alimentação e permitido às pessoas comerem fora mais vezes", afirmou.
O Atacadão também vem acumulando crescimento e já responde por 50% do faturamento da empresa. Segundo o presidente mundial do Carrefour, Lars Olofsson, é um "ótimo negócio", com taxa de crescimento superior a 20%. O formato conta hoje com 74 lojas e até o fim do ano deve abrir 17 novos pontos.
quarta-feira, 28 de setembro de 2011
Com 14 lojas fechadas, Carrefour conclui reestruturação no País
28/09/2011
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O fechamento de oito lojas Carrefour Bairro no interior paulista, noticiado pelo Portal SM na última segunda-feira, marcou o encerramento do processo de encolhimento da rede francesa no País.
Iniciado há cerca de um ano, o plano foi definido para elevar os resultados da rede com o fechamento de unidades deficitárias. Ao todo, foram encerradas as atividades de 14 lojas nas últimas duas semanas. O Carrefour é proprietário de 10 desses pontos comerciais – os outros 4 eram alugados. Segundo o jornal Valor Econômico, redes médias e grandes estudam a compra desses pontos. Entre os interessados, segundo a publicação, estariam Cencosud e Zaffari.
O Carrefour mantém hoje no Brasil 103 lojas de hipermercados, 41 supermercados e 74 unidades da bandeira de cash & carry Atacadão. Em relação ao mesmo período de 2010, a empresa perdeu 12 lojas de hipermercado e 8 de supermercado. Já o formato atacarejo, o mais rentável da empresa atualmente, passou de 59 lojas há um ano para 74 agora.
Das 14 lojas fechadas, 8 foram adquiridas há cerca de dois anos da antiga rede Gimenes, negociação na qual o Carrefour pagou R$ 45 milhões, valor que inclui duas unidades que continuam em operação na cidade São Carlos. “A Gimenes estava mal há pelo menos cinco anos. Quando o Carrefour comprou as lojas, sabia que a reestruturação levaria pelo menos dois anos. Faltou paciência porque faltou dinheiro. Eles precisam colocar a casa em ordem e não podem esperar mais”, afirmou um ex-executivo do Carrefour ao jornal Valor Econômico.
Fonte: Valor Econômico
Desemprego fica estável em 10,9% no País
28/09/2011
Uma pesquisa divulgada hoje pela Fundação Seade e o Dieese (Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos) revela que a taxa de desemprego no País teve uma ligeira redução, chegando a 10,9% no mês de agosto, ante 11% em julho.
O levantamento foi feito em sete regiões metropolitanas, mas apontou um leve crescimento nas cidades de São Paulo e Recife, passando de 11,1% em julho para 11,2% e 13,7% para 13,8%, respectivamente. Já em Salvador, a taxa ficou estável em 15,6%,em Belo Horizonte, Distrito Federal e Fortaleza, foram verificadas quedas.
O total de ocupados nas sete regiões pesquisadas foi estimado em 19,7 milhões de pessoas, para uma PEA (População Economicamente Ativa) de 22,2 milhões. No mês de agosto, havia 2,414 milhões de pessoas desempregadas no país, 27 mil a mais do que em julho.
Na divisão por atividade, o nível de ocupação caiu em quatro dos cinco setores. No comércio, com fechamento de 19 mil vagas, queda de 0,6%; na indústria, com fechamento de 18 mil vagas, queda de 0,6%; em outros setores com fechamento de 11 mil, queda de 0,7%; e na construção civil, com fechamento de 3.000 vagas, queda de 0,2%.
No setor de serviços, houve variação positiva com abertura de 47 mil postos de trabalho, alta de 0,4%.
Fonte: Folha de São Paulo
terça-feira, 27 de setembro de 2011
Redes surgidas na década de 90 são novo alvo para aquisições
Redes surgidas na década de 90 são novo alvo para aquisições
Empresas de varejo com menos de 20 anos de atuação podem ser a bola da vez para futuras aquisições por parte das grandes redes. Elas ganharam espaço em um momento de consolidação da economia brasileira, com o surgimento do plano real e o fim do fantasma da hiperinflação. Segundo informações do jornal Valor Econômico, algumas dessas redes, em geral comandadas pela primeira geração, garantem não ter qualquer interesse em se desfazer do negócio. Outras, porém, aceitariam negociar.
Criada em 1993 e atualmente com 78 lojas no Ceará, as Lojas Rabelo, especializada em eletrodomésticos e móveis, deve fechar o ano com 27% de crescimento. O comando da empresa teria sido sondado no ano passado pelo Magazine Luiza. No entanto, os proprietários não se interessam por vender o negócio neste momento.
No setor de autosserviço, uma empresa de destaque dentro desse perfil é o Ricoy. A rede surgiu em 94 e hoje conta com 74 supermercados em São Paulo, focados, sobretudo, no atendimento à classe C. Há cerca de dois anos, a empresa foi sondada pelo Grupo Pão de Açúcar, mas na época se recusou a negociar.
Fonte: Valor Econômico
Redes surgidas na década de 90 são novo alvo para aquisições
Redes surgidas na década de 90 são novo alvo para aquisições
Empresas de varejo com menos de 20 anos de atuação podem ser a bola da vez para futuras aquisições por parte das grandes redes. Elas ganharam espaço em um momento de consolidação da economia brasileira, com o surgimento do plano real e o fim do fantasma da hiperinflação. Segundo informações do jornal Valor Econômico, algumas dessas redes, em geral comandadas pela primeira geração, garantem não ter qualquer interesse em se desfazer do negócio. Outras, porém, aceitariam negociar.
Criada em 1993 e atualmente com 78 lojas no Ceará, as Lojas Rabelo, especializada em eletrodomésticos e móveis, deve fechar o ano com 27% de crescimento. O comando da empresa teria sido sondado no ano passado pelo Magazine Luiza. No entanto, os proprietários não se interessam por vender o negócio neste momento.
No setor de autosserviço, uma empresa de destaque dentro desse perfil é o Ricoy. A rede surgiu em 94 e hoje conta com 74 supermercados em São Paulo, focados, sobretudo, no atendimento à classe C. Há cerca de dois anos, a empresa foi sondada pelo Grupo Pão de Açúcar, mas na época se recusou a negociar.
Fonte: Valor Econômico
Empresas de varejo com menos de 20 anos de atuação podem ser a bola da vez para futuras aquisições por parte das grandes redes. Elas ganharam espaço em um momento de consolidação da economia brasileira, com o surgimento do plano real e o fim do fantasma da hiperinflação. Segundo informações do jornal Valor Econômico, algumas dessas redes, em geral comandadas pela primeira geração, garantem não ter qualquer interesse em se desfazer do negócio. Outras, porém, aceitariam negociar.
Criada em 1993 e atualmente com 78 lojas no Ceará, as Lojas Rabelo, especializada em eletrodomésticos e móveis, deve fechar o ano com 27% de crescimento. O comando da empresa teria sido sondado no ano passado pelo Magazine Luiza. No entanto, os proprietários não se interessam por vender o negócio neste momento.
No setor de autosserviço, uma empresa de destaque dentro desse perfil é o Ricoy. A rede surgiu em 94 e hoje conta com 74 supermercados em São Paulo, focados, sobretudo, no atendimento à classe C. Há cerca de dois anos, a empresa foi sondada pelo Grupo Pão de Açúcar, mas na época se recusou a negociar.
Fonte: Valor Econômico
Varejo deve encerrar setembro com alta de 4,8%
Por Redação SM - 26/09/2011
De acordo com o Índice Antecedente de Vendas, apurado pelo IDV (Instituto para Desenvolvimento do Varejo), o nono mês do ano se encerrará com crescimento de vendas da ordem de 4,8%, em comparação com o mesmo período do ano anterior. A projeção tem como base dados reportados pelos 35 associados do instituto, grupo composto por empresas de todos os setores do varejo.
Já para o mês de outubro, a expectativa é de que o volume de vendas cresça 4,7%. Em novembro, a alta deverá ser de 5,6%, segundo o IDV. Segundo o levantamento, os resultados mais discretos devem ocorrer no varejo de bens não-duráveis, cujos associados esperam alta entre 1% e 2% em cada um dos próximos meses. O IDV avalia que os sinais de instabilidade na economia internacional influenciaram o quadro projetado pelos associados.
No segmento de bens semiduráveis, a exemplo de varejistas focados na comercialização de vestuário, calçados, livros e artigos esportivos, o crescimento esperado para os próximos meses fica entre 4% e 11%. Datas sazonais,, como Dia da Criança e Natal, ajudam a explicar o maior otimismo desse grupo de varejistas.
Boas perspectivas aparecem também no segmento de bens duráveis, entre os quais móveis, eletrodomésticos e material para construção. Os associados desse grupo aguardam taxas de crescimento entre 7% e 10% até o mês de novembro.
Peras USA Pears tem expectativa de expansão de 10 a 15%
Por Redação SM - 26/09/2011
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A safra 2011/2012 das Peras Americanas USA Pears chega ao Brasil em outubro. A Pears, que já são comercializadas desde 1994 no Brasil, já tem uma expectativa de crescimento no volume importado de 10 a 15% em relação ao ano passado, que foi de 7,1 toneladas e US$ 8,3 milhões.
O valor do dólar, a baixa disponibilidade de algumas variedades importadas pela Argentina e também o fato de a exportação para a Espanha já ter começado são alguns dos fatores que influenciaram positivamente a importação pelo Brasil.
A Pera Americana USA Pears de tamanho médio contém 2,32 gramas de fibras ao natural e 4,08 gramas de fibras digestivas, que representam um papel importante na prevenção de alguns tipos de câncer.
O alimento já tem sido exportado diretamente para algumas redes de supermercados, como Grupo Pão de Açúcar, Carrefour E Walmart. Mas já existe a CEASAS, uma rede de distribuição para os atacadistas do Brasil.
A empresa tem investido em marketing e promoções, para fomentar o consumo das peras no mercado brasileiro.
Curriculo Gerente de Loja - Perfil Profissional
Meu perfil profissional:Profissional com conhecimentos e vivência nos setores e sub-setores existentes em um supermercado, ótimo relacionamento interpessoal e perfil de liderança.
quarta-feira, 24 de novembro de 2010
CURRICULO GERENTE DE LOJA
MOISÉS OLIVEIRA LEME
Quem sou eu?
Profissional com conhecimento amplo em varejo, atuação em grandes redes de supermercados, conhecimento em negociações e em rotinas administrativas, abertura de loja, gestão em pessoas, responsável por resultados de vendas e lucratividade, responsável pela área comercial e operacional, fidelização de vendas aos clientes, conhecimento em logística, responsável por formar liderança, reuniões e treinamentos em geral. Dinâmico, persistente, moderado.Meu objetivo é garantir o correto funcionamento da loja, visando maximizar as vendas, reduzir as perdas e os custos operacionais, fazendo cumprir os procedimentos operacionais da empresa e garantir a redução do turnover e absenteísmo.
Moisés de Oliveira Leme
Rua João Bozza 336
Br Maria Buch Modeneis
Limeira SP CEP 13482235
Fn (019) 3443-2582 / (019) 9687-3597
E-mail: moises_leme_br@yahoo.com.br
http://br.linkedin.com/in/oliveiraleme
Nasc/13/12/1965
Ultima atualização: Setembro/2011
Objetivo
Gerente de Loja
Qualificação Profissional
Responsável pela área comercial e operacional
Responsável por resultados de vendas e lucratividade
Fidelização de vendas aos clientes
Responsável por setor de perdas e desperdícios
Conhecimento em compras e negociações
Conhecimento em logística
Responsável por formar liderança
Responsável por treinamentos de equipes (atendimento ao cliente)
Qualificação Pessoal
Pessoa de comunicação acentuada, com autoconfiança e iniciativa
De natureza enérgica, ágil e boa coordenação.
De expressão articulada e persuasiva
Histórico Profissional
Experiência profissional 01
Rede Graal Topázio Rosdonek
Gerente de loja
Planejar e supervisionar as atividades operacionais , orientando e liderando a equipe , acompanhando e avaliando os resultados atingidos, fazendo as correções necessárias, mantendo a orgamização e padrões de desempenho, buscando excelencia no atendimento e fidelizando as vendas, buscando atingir as metas e objetivos traçados pela organização.
Período: 02/2010 / Atual
Experiência profissional 02
Barcelona Comércio Varejista e Atacadista S/A (Assai atacadista, Grupo Pão de Açúcar)
Gerente de Loja
Supervisionar as atividades operacionais e administrativas da loja, visando assegurar o cumprimento das metas de vendas estabelecidas, as margens de lucro definidas e o giro ideal de cada produto, com o melhor atendimento possível das necessidades dos clientes.
Período: Outubro/ 2008 a dez/ 2009
Experiência profissional 03
Cabrini e Beretta – Hiper Mercado Tiradentes Araras
Gerente de Loja
Responsável por atender fornecedores e clientes; orientar funcionários quanto a layout da loja, limpeza, organização, e abastecimento de mercadorias, compras.
Período: dez/2005 a Jan./2008
Experiência profissional 04
Supermercados Covabra
Líder de Perecíveis
Responsável pelo setor de Hortifrut e Laticínios em geral
Março / 2005 a Nov / 2005
Experiência profissional 05
Comercial Delta Ponto Certo (Supermercado Sempre Vale)
Gerente de Loja
Responsável pela área comercial e administrativa, orientação, organização e abastecimento.
Período: Agosto/00 a Jan./05
Formação Acadêmica
Superior incompleto – Administração de Empresa (Universidade Paulista de Limeira) 3° ano
Cursos Extras Curriculares
Perdas e desperdícios pela APAS – (Associação Paulista de Supermercados)
Curso de liderança pela ACIL – (Associação Comercial, Industrial de Limeira)
Curso de atendimento aos clientes - (SENAC)
Curso de gerenciamento – (SEBRAE)
Curso de merchandise no ponto de venda - (APAS)
Outras Informações
Coordenou reforma geral em uma das unidades da empresa (Sempre Vale)
Formou equipes de liderança para cada setor desta unidade (Sempre Vale)
Participação e coordenação de implantação de unidade Atacadista (Assai Rio Claro)
Excelente relacionamento interpessoal
Responsabilidades
Planejar e supervisionar as atividades administrativas e operacionais da loja, orientando e liderando as equipes de cada setor, definindo suas metas e padrões de desempenho, acompanhando e avaliando os resultados atingidos, fazendo as correções necessárias, visando o cumprimento dos objetivos e metas de vendas.
Foco (resultado e relacionamento)
Age de forma analítica, procurando atender programações de médio e longo prazo. Age de forma moderada e conciliadora na resolução de problemas. Estabelece metas e desafios atingíveis, mobilizando-se pela superação de resultados. Aberto ao contato e feedback.
Competências
Liderança, dinamismo, foco e orientação para resultados,
planejamento e organização, cumprimento de metas,tomada de decisão avaliação
analítica, foco no cliente, flexibilidade, iniciativa, negociação e persuasão,
trabalho em equipe, comunicação e solução de problemas.
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