domingo, 3 de julho de 2016

Indústrias se adaptam ao cash & carry


Promoções e layout mais alinhados com o canal estão sendo desenvolvidos pelos fornecedores
Com o crescimento do atacarejo, os fornecedores começaram a se adaptar para atender as necessidades do consumidor final que frequenta o formato. Em 2015, o cash & carry cresceu 16,2% real, alcançando um faturamento de R$ 69,4 bilhões, segundo o 45º Ranking de Supermercados de SM. A Mondelez, por exemplo, tem realizado pesquisas para entender as motivações de compra no canal. Desses estudos, surgiu uma embalagem do refresco em pó Tang pela qual o consumidor paga 18 e leva 21 unidades. Isso porque as pessoas costumam adquirir quantidades maiores no formato. Já a Danone pretende implementar novidades no canal durante o segundo semestre do ano. “Estamos estudando quais são os maiores desafios de refrigerados no cash & carry”, afirma Fernando Rosa, diretor de trade marketing da empresa. Segundo ele, dois pontos têm se destacado na análise: a melhor localização e as promoções mais eficazes. “Já estamos em conversação com grandes redes para desenvolver um modelo e testar”, completa o executivo.
Por Alessandra Morita

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